quarta-feira, 2 de abril de 2014

Potiguar de Mossoró vence Portuguesa/SP na estreia da Copa do Brasil

QUARTA FEIRA, 02 DE ABRIL DE 2014.
A noite de hoje poderia ser de festa para a Portuguesa, que recebeu no caminho do estádio Nogueirão, a notícia de que a Justiça Comum o colocava novamente na Série A do Campeonato Brasileiro. Porém, quando a bola rolou contra o Potiguar, pela partida de ida da primeira fase da Copa do Brasil, a realidade foi dura para a equipe paulista.

A vitória por 1 a 0 do Time Príncipe diante da Lusa ficou barato. Comandado pelo técnico Ubirajara Veiga, o Potiguar mandou na partida do início ao fim, mas não conseguiu concluir as oportunidades em gol e ir assim para o segundo confronto, na próxima quinta-feira, 10, em São Paulo,  com uma vantagem maior.

O gol do alvirrubro foi marcado aos 11 minutos do primeiro tempo. Reginaldo Júnior recebeu bom passe de Giovanne, driblou o goleiro Gledson e mandou a bola para o fundo das redes.

Aos 42 minutos, o Potiguar por pouco não marcou o segundo gol. Reginaldo Júnior recebeu lançamento de Giovanne, mas na hora da conclusão parou nas mãos do goleiro lusitano. Assustado com o que via dentro de campo, o técnico da Portuguesa, Argel Fucks, realizou as três substituições que tinha direito antes dos dez minutos do segundo tempo.

Para piorar, o zagueiro Daniel Augusto se contundiu e teve que sair de campo. Como a Portuguesa já havia feito as três substituições, acabou ficando com um jogador a menos.

O Time Príncipe passou então a tentar o segundo gol com maior veemência. Aos 15, Berg fez boa jogada pelo lado esquerdo, mas na hora da finalização, chutou para fora. Aos 22, Reginaldo Júnior quase não marca, sendo parado novamente pelo goleiro Gledson.

Aos 32, novamente Reginaldo teve a chance de ampliar. Em boa jogada pelo lado direito, o atacante finalizou em cima de Gledson.

Com a vitória por 1 a 0, o Potiguar se classifica para a próxima fase da Copa do Brasil se empatar, ou então caso perca por um gol de diferença, desde que marque algum gol no estádio Canindé.
Por Ramon Nobre – Mossoró.

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