terça-feira, 27 de setembro de 2022

Dono do PSG e acionistas do Liverpool sondam SAF do Atlético-MG.

Terça feira, 27 de setembro de 2022.

Dono do Paris Saint-Germain, Nasser Al-Khelaif, ligado à família real do Catar, tem interesse em adquiri a SAF do Galo.

Nasser Al-Khelaif, dono do PSG, quer comprar a SAF do Atlético-MG.
(Foto: Divulgação / PSG)

Belo Horizonte, MG, 27 (AFI) – Após o Bahia praticamente acertar a venda para o Grupo City, o Atlético-MG se empolgou para concluir a venda de sua SAF. O dono do Paris Saint-Germain, Nasser Al-Khelaif, ligado à família real do Catar, tem interesse em adquirir a SAF do Galo.

E não para por aí. O Fenway Sports Group, grupo que controla o Liverpool também estaria interessado em comprar a SAF do clube mineiro.

O Bahia irá vender 90% de sua SAF para o Grupo City, por R$ 1 bilhão. Valor que inicialmente o Galo pretende vender 50% de suas ações. Isso tem animado os dirigentes do Atlético-MG, que sonham em faturar ainda mais com a venda do clube.

A diretoria do Atlético deseja concluir o processo de SAF ainda em 2022. Antes o clube procurava um investidor, porém com o avanço das negociações da SAF, o clube procura ter cautela para acertar a mudança.

Vamos preparar muito o Atlético para uma possível mudança para a SAF. É processo que não é simples. Mas vai ser de extrema necessidade para os grandes clubes do Brasil no nosso entendimento. ” disse Sergio Coelho, presidente do Atlético.

SAF

O Atlético-MG está em processo de mudança em seu estatuto para transformar o clube em SAF. Assim como outros clubes, como o rival Cruzeiro, comprado pelo ex-atacante Ronaldo.

Uma das vantagens e grande motivo para migrar para a SAF são as possibilidades de renegociação de dívidas. Hoje, o Atlético-MG possui um déficit que gira em torno de R$1 bilhão, sendo mais de ⅓ onerosa, ou seja, com juros e encargos correndo. 

Segundo as Leis da SAF, o clube-empresa precisa repassar 20% do faturamento e 50% de eventuais lucros da empresa para que o time negocie dívidas cíveis e trabalhistas criadas antes da migração para o novo modelo administrativo. 

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