Domingo, 26 de julho de 2020.
Conforme combinado, a parcela de R$ 18,159 milhões deveria ter sido depositada para divisão aos 11 clubes – Flamengo não assinou com a TV – cinco dias antes do encerramento do Carioca. Por ajustes em seu caixa, o Grupo Globo solicitou um adiamento, se comprometendo a pagar a cota derradeira até a última quarta-feira (22). Nada feito.
Em meio a um debate na
esfera judicial sobre a validade da rescisão unilateral do acordo pelos direitos
de transmissão assinado até 2024, a Globo decidiu que só
pagaria tal montante caso a Ferj – signatária da “Proposta
Comercial” e responsável por repassar o valor aos times – assinasse um
documento aceitando e reconhecendo o rompimento decidido unilateralmente pela
emissora nas últimas semanas, abrindo mão de discutir tal fato em juízo. Em
suma, a Federação que representa seus filiados reconheceria a rescisão e
encerraria uma briga onde os clubes entendem ter direito a receber o valor
restante do contrato – R$ 408,5 milhões – pela decisão unilateral da TV.
Aliada dos clubes, a Ferj, claro, não assinou tal documento que daria ao Grupo Globo “a mais ampla, rasa e geral, irrevogável e irretratável quitação, para nada mais reclamar, em juízo ou fora dele”.
Produção
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O Campeonato
Carioca acabou, mas a polêmica entre Federação de Futebol do
Estado do Rio de Janeiro (Ferj), clubes e TV Globo está
longe do fim. No mais recente capítulo da briga entre as partes, a emissora não
pagou – aos times – a última cota referente aos direitos de transmissão da
edição 2020 – como anunciou que faria, mesmo com a rescisão unilateral antes do
fim do torneio.
Conforme combinado, a parcela de R$ 18,159 milhões deveria ter sido depositada para divisão aos 11 clubes – Flamengo não assinou com a TV – cinco dias antes do encerramento do Carioca. Por ajustes em seu caixa, o Grupo Globo solicitou um adiamento, se comprometendo a pagar a cota derradeira até a última quarta-feira (22). Nada feito.
Divulgação / Montagem |
Aliada dos clubes, a Ferj, claro, não assinou tal documento que daria ao Grupo Globo “a mais ampla, rasa e geral, irrevogável e irretratável quitação, para nada mais reclamar, em juízo ou fora dele”.
Fonte: https://www.fogaonet.com
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