quinta-feira, 16 de abril de 2020

Nelson Teich é o novo ministro da Saúde; veja o perfil do médico!


Quinta feira, 16 de abril de 2020.
Mandetta foi demitido na tarde desta quinta-feira (16/04) em meio à crise do coronavírus.

O presidente Jair Bolsonaro escolheu nesta quinta-feira (16/04) o nome do médico oncologista Nelson Teich para o Ministério da Saúde. Ele vai substituir Luiz Henrique Mandetta, exonerado depois de uma escalada de conflitos com Bolsonaro sobre a melhor política de saúde para lidar com a pandemia de coronavírus no país. Teich se reuniu com o presidente pela manhã, em um encontro fora da agenda oficial. O novo ministro tem apoio da classe médica e da Associação Médica Brasileira (AMB), além de boa relação com empresários do setor.
Nelson Teich foi consultou informal na campanha eleitoral de Bolsonaro e chegou
a ser cotado para assumir o Ministério da Saúde após a eleitoral.
Teich chegou a ser cotado para assumir o Ministério da Saúde após a eleição, mas acabou não entrando no cargo. Ainda assim, participou do governo, entre setembro de 2019 e janeiro de 2020, como assessor de Denizar Vianna, secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde.

Dele, inclusive, foi sócio no MDI Instituto de Educação e Pesquisa. A empresa de pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais, humanas, físicas e naturais e treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial foi aberta em março de 2009 e fechada em fevereiro de 2019, segundo consta no site da Receita Federal.

O médico, que nasceu no Rio de Janeiro, se formou pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), e se especializou em oncologia no Instituto Nacional de Câncer (Inca). Atualmente, é sócio da Teich Health Care, uma consultoria de serviços médicos.

Boa Notícia: Paraíba cria respirador para Covid-19 eficiente e barato!


Quinta feira, 16 de abril de 2020.
Atenção senhores e senhoras investidores e empreendedores: está pronto para ser fabricado um respirador pulmonar capaz de tratar casos graves de Covid-19, com monitoramento remoto. Ou seja, o equipamento evita contágio e tem licença pronta para produção.
Respirador pulmonar com tecnologia touch screen criado pela Inova UFPB ao custou de 2,7% do mercado.
E melhor: a R$ 400 a unidade, quando o disponível no mercado é 37 vezes mais caro, ou R$ 14.800. Significa que a universidade pública consegue produzir o equipamento gastando 2,703% do que custa o aparelho mas barato no mercado. Imagina o tamanho da balbúrdia!

A notícia está no portal da UFPB.  Os interessados devem entrar em contato com a Inova – Agência UFPB de Inovação Tecnológica, responsável pelo invento, para obter a permissão. O contato é pelo email:

patente está liberada para produção em escala empresarial. Por conta do aumento da demanda por equipamentos desta natureza, em meio à projeções de aumento vertiginoso de casos graves de síndrome respiratória, devido ao contágio pelo coronavírus.
ventilador pulmonar desenvolvido na UFPB faz uso da tecnologia touch-screen, é equipado com sistema multibiométrico e tem conectividade wireless. Assim, é possível acessá-lo, monitorá-lo e operá-lo em tempo real, remotamente, por meio de aplicativo em dispositivos móveis como smartphones.

Inova garante que é também de rápida montagem e programação, sendo possível operá-lo em 60 segundos. Outro detalhe é que ele não é apenas um respirador de emergência, pode ser um substituto perfeito para os aparelhos convencionais atualmente disponíveis.
Railson Ramos, Mario Ugulino, Válber Almeida, Tiago Maritan e Marcos Alves formam o time de inventores, que levaram 48 horas – pasmem! -, para criar o equipamento. Como se diz aqui no Recife, esses paraibanos tiram onda!
As primeiras imagens do respirador já circulavam nas redes sociais no dia 30 de março. Em 1º de abril, pedido de patente foi redigido. No subsequente, protocolado junto ao INPI –Instituto Nacional da Propriedade Industrial.

Ex-jogador de futebol, Marinho, tem melhora em quadro de infecção e é desentubado!


Quinta feira, 16 de abril de 2020.
(Foto: Gladyston Rodrigues/EM/DAPress)
Aos 62 anos, Marinho luta contra infecção em hospital de BH.
Foto: Gladyston Rodrigues / Em / DAPPress
Internado no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Alberto Cavalcanti, em Belo Horizonte/MG, o ex-atacante Marinho teve melhora no quadro de infecção no pâncreas. O ex-ponta-direita, que defendeu Atlético/MGBangu/RJ, Botafogo/RJ Seleção Brasileira, foi desentubado e a expectativa dos médicos é que ele seja transferido para um quarto até este sábado.

Marinho, de 62 anos, passou por cirurgias para retirada de nódulo no pâncreas, há dois meses, mas teve quadro de infecção e precisou ser internado no sábado passado. O ex-jogador tem histórico de problemas com álcool e está com a saúde debilitada. Ele é acompanhado pelos filhos que moram em BH e também por Steve, outro filho que reside no Rio de Janeiro e chegou à capital mineira. 
Marinho, o ponta de futebol moleque e símbolo do Bangu, completa ...
Em 1985, Marinho jogando pelo Bangu, foi vice-campeão brasileiro e
 ganhou a Bola de Prata  como melhor direita da competição.
Marinho é natural de Belo Horizonte e foi revelado pelo Atlético em 1975, oriundo das divisões de base. Ele alcançou o ápice no Bangu e no Botafogo, na década de 80, e foi convocado para a Seleção Brasileira, em 1986. O ex-ponta-direita chegou a ser pré-relacionado para a disputa da Copa do Mundo no México, mas ficou fora da lista final do então técnico Telê Santana. 

Pela Seleção Olímpica, Marinho disputou os Jogos de Montreal, em 1976. Em 1985, quando o Bangu foi vice-campeão brasileiro, ele foi ganhador da Bola de Prata como melhor ponta-direita, promovido pela Revista Placar, e ainda terminou como melhor jogador do certame nacional naquela edição.

Com problemas fora de campo, causados pela morte trágica do filho Marlon, de apenas um ano e sete meses, por afogamento na piscina da mansão do ex-jogador, no Rio de Janeiro, sofreu com alcoolismo e encerrou a carreira em baixa, no Bangu, em 1996. Desde então, com a saúde debilitada, ele mora com os filhos na periferia de BH. 
Por mg.superesportes.com 

Presidente do Lanús comenta interesse do Atlético/MG por meia-atacante!


Quinta feira, 16 de abril de 2020.
Dirigente diz que clube não vai vender Marcelino Moreno por qualquer valor.
No fim de março, a imprensa argentina divulgou o interesse do Atlético no meia-atacante Marcelino Moreno, de 24 anos, que pertence ao Lanús. O presidente do clube argentino, Nicolás Russo, comentou a especulação do Galo sobre o jogador.
(Foto: Divulgação/Lanús)
Na temporada, Marcelino atuou em 22 jogos, marcou três gols e deu seis
assistências. Foto: Divulgação/ Lanus.


“Sabemos do interesse do Atlético Mineiro pelo Marcelino Moreno, porém devemos vendê-lo só pelo verdadeiro valor do jogador, não a qualquer cifra”, disse o mandatário, em entrevista à Rádio Lanus 2000.

O jogador tem cláusula contratual de 10 milhões de dólares (R$ 52 milhões). De acordo com a publicação da TNT Sports, da Argentina, em março, a equipe de Sampaoli "colocaria agora 5 ou 6 milhões limpos" (R$ 26 milhões ou 31 milhões).

Segundo o Transfermarkt, o valor de mercado de Marcelino é de 5 milhões de dólares (R$ 26 milhões).

Na temporada 2019/20, Marcelino atuou em 22 jogos. Ele marcou três gols e deu seis assistências. Marcelino atua preferencialmente centralizado no campo. Polivalente, também joga pelos lados.

Marcelino é um atleta baixo, com altura de 1m68. Também é leve, com peso de 65kg. Antes de ser contratado pelo Lanús, defendeu o Club Atlético Palmira, do departamento de San Martín, em Mendoza, na Argentina. Também atuou pelo Talleres.

Em nota forte, divulgada nessa quarta-feira, o Atlético garantiu que nem sequer cogita investir na contratação de novos atletas em meio à pandemia de coronavírus. Vale lembrar que há cerca de 15 dias o clube anunciou redução de 25% dos salários de seus jogadores e parte do quadro de funcionários.

Mattos sobre saída do Palmeiras: “Quando você está no olho do furacão, é culpado de tudo”


Quinta feira, 16 de abril de 2020.
Depois de conquistar três títulos nacionais em cinco anos, Alexandre Mattos saiu do Palmeiras muito criticado pela torcida por conta da quantidade de reforços que não rendiam frutos. Em números gerais, o ex-diretor de futebol do clube paulista contratou, em média, um jogador a cada 25 dias de trabalho.
A. Mattos não é mais Diretor de Futebol do Palmeiras.


Questionado a respeito da sua saída, em entrevista concedida à Fox Sports, o agora diretor do departamento de futebol do Atlético-MG desabafou.
“Quando você está no olho do furacão, você é culpado de tudo. Até a eliminação para o Grêmio, estava tudo certo. O Palmeiras estava bem, era o melhor do Campeonato Brasileiro e Copa Libertadores. Se você voltar para o começo desses cinco anos da minha passagem, vamos ver que o Palmeiras mudou seu patamar”, comentou.

“O Palmeiras, hoje, é visto como favorito em todas as competições. Vínhamos de um pouco mais de uma década, de 2002 até 2014, fora do protagonismo que sua torcida tanto merece e quer. Hoje, o Palmeiras é protagonista porquê ganhou títulos importantes e encerrou diversos jejuns. O time dominou o cenário do Campeonato Brasileiro, que é o torneio mais importante do país”, completou.
Fonte: Gazeta Esportiva.