Entre os diversos tipos de desafios, os atletas nadaram nos açudes.
Para encarar uma prova tão desafiadora como essa, só com muito preparo físico e psicológico. A rotina de treinos é pesada e se intensifica quanto as competições se aproximam. Fernando Fregnir, capitão da equipe Tapuia, revela que “o treinamento é desgastante, na preparação para a Expedição Carcará, acordávamos às quatro da manhã para remar ou pedalar. Mas não tem jeito, chegar a bons resultados em um esporte como esse, só com muita dedicação”. David Taveira, da equipe Lobo Guará, concorda que a pressão é extrema, “corridas de aventura são duras, tem que se esforçar muito mesmo para ter bom condicionamento”, conta. Quando se fala da prova mais importante do Circuito Potiguar de Corrida de Aventura, que é formado por cinco etapas realizadas ao longo do ano, a vontade de entrar bem na disputa é maior, “a Expedição Carcará foi a terceira etapa do circuito, mas é tão decisiva que funciona como se fosse a última, por isso os treinos para ela tiveram que ser tão pesados”, explica Charles Sá, da Carbono Zero.A preparação dos competidores da outra categoria da prova, a Aventura, não ficou atrás. Na Expedição Carcará os participantes dessa turma percorreram 80 quilômetros por cinco cidades.