26/04/2008
No Dia do Goleiro, a homenagem a um Craque do Brasil com a camisa 1 Castilho, maior ídolo do Fluminense, foi bicampeão do mundo pela Seleção Brasileira.
Ele foi mais do que um grande goleiro - Castilho foi um verdadeiro craque da camisa 1, o melhor de todos que vestiram a camisa do Fluminense, clube em que jogou durante 18 anos.
O carioca Carlos José Castilho começou a jogar futebol no juvenil do Olaria, fora do gol, treinando como ponta-esquerda.
Ele foi mais do que um grande goleiro - Castilho foi um verdadeiro craque da camisa 1, o melhor de todos que vestiram a camisa do Fluminense, clube em que jogou durante 18 anos.
O carioca Carlos José Castilho começou a jogar futebol no juvenil do Olaria, fora do gol, treinando como ponta-esquerda.
Mas logo vestiu a camisa que o tornaria, para os tricolores que o viram jogar, o maior ídolo do clube, um goleiro que entrou para a história do Maracanã com suas defesas salvadoras, inclusive em cobrança de pênaltis, dono de um estilo que o consagrou para estabelecer o recorde de jogos pelo Fluminense: entrou em campo 696 vezes.
O maior goleiro do Fluminense, e um dos melhores do Brasil, se transformava em muitos jogos em uma barreira intransponível, tarefa para a qual contava algumas vezes com a ajuda da sorte, traduzida nas muitas bolas que teimavam em não entrar, parando na trave. Por isso, era chamado de "Leiteria" pelas torcidas adversárias, um jargão da época para explicar o que consideravam a sua incrível sorte.
Não importa. Para os tricolores, ele era o São Castilho. Em um tempo em que os jogadores davam seguidas demonstrações de devoção à camisa que vestiam, Castilho provou seu amor pelo Fluminense ao se recusar a ficar dois meses longe dos gramados devido à quinta contusão no dedo mínimo esquerdo - ele optou pela amputação parcial para poder voltar a jogar em duas semanas.
Os tricolores, agradecidos, eternizaram o reconhecimento do clube ao seu grande ídolo ao erguer um busto de Castilho na entrada da sede social das Laranjeiras. Castilho está lá, para sempre, São Castilho.
Na Seleção Brasileira, participou de quatro Copas do Mundo (1950, 1954, 1958, 1962), tendo sido titular em 1954 e bicampeão do mundo na Suécia e no Chile, como reserva de Gilmar.
Encerrada a carreira, como campeão paraense de 1965 pelo Paysandu, foi técnico de vários clubes do Brasil, com destaque para o Santos campeão paulista de 1984, para o Vitória da Bahia, onde até 2006 é o técnico que mais dirigiu e mais conquistou vitórias no Campeonato Brasileiro da 1ª Divisão (1973/1974), e para o Operário de Mato Grosso do Sul, clube que levou às semifinais do Campeonato Brasileiro de 1978.
No dia 26 de abril, o Dia do Goleiro, o CBF homenageia todos na figura emblemática de Castilho.
Castilho nasceu no dia 27/11/1927, no Rio de Janeiro, e morreu no dia 02/02/1987.
HISTÓRICO NA SELEÇÃO BRASILEIRA
Jogos pela Seleção Brasileira:
29 jogos: 18 vitórias, 5 empates, 6 derrotas, 30 gols sofridos.
TÍTULOS
Copa do Mundo (1958 e 1962); Taça Oswaldo Cruz (1950 e 1962); Campeonato Pan-Americano (1952); Taça Bernardo O'Higgins (1955).
COPAS DISPUTADAS
1950, 1954, 1958, 1962.
O maior goleiro do Fluminense, e um dos melhores do Brasil, se transformava em muitos jogos em uma barreira intransponível, tarefa para a qual contava algumas vezes com a ajuda da sorte, traduzida nas muitas bolas que teimavam em não entrar, parando na trave. Por isso, era chamado de "Leiteria" pelas torcidas adversárias, um jargão da época para explicar o que consideravam a sua incrível sorte.
Não importa. Para os tricolores, ele era o São Castilho. Em um tempo em que os jogadores davam seguidas demonstrações de devoção à camisa que vestiam, Castilho provou seu amor pelo Fluminense ao se recusar a ficar dois meses longe dos gramados devido à quinta contusão no dedo mínimo esquerdo - ele optou pela amputação parcial para poder voltar a jogar em duas semanas.
Os tricolores, agradecidos, eternizaram o reconhecimento do clube ao seu grande ídolo ao erguer um busto de Castilho na entrada da sede social das Laranjeiras. Castilho está lá, para sempre, São Castilho.
Na Seleção Brasileira, participou de quatro Copas do Mundo (1950, 1954, 1958, 1962), tendo sido titular em 1954 e bicampeão do mundo na Suécia e no Chile, como reserva de Gilmar.
Encerrada a carreira, como campeão paraense de 1965 pelo Paysandu, foi técnico de vários clubes do Brasil, com destaque para o Santos campeão paulista de 1984, para o Vitória da Bahia, onde até 2006 é o técnico que mais dirigiu e mais conquistou vitórias no Campeonato Brasileiro da 1ª Divisão (1973/1974), e para o Operário de Mato Grosso do Sul, clube que levou às semifinais do Campeonato Brasileiro de 1978.
No dia 26 de abril, o Dia do Goleiro, o CBF homenageia todos na figura emblemática de Castilho.
Castilho nasceu no dia 27/11/1927, no Rio de Janeiro, e morreu no dia 02/02/1987.
HISTÓRICO NA SELEÇÃO BRASILEIRA
Jogos pela Seleção Brasileira:
29 jogos: 18 vitórias, 5 empates, 6 derrotas, 30 gols sofridos.
TÍTULOS
Copa do Mundo (1958 e 1962); Taça Oswaldo Cruz (1950 e 1962); Campeonato Pan-Americano (1952); Taça Bernardo O'Higgins (1955).
COPAS DISPUTADAS
1950, 1954, 1958, 1962.