Nesta sexta-feira o Rally Internacional dos Sertões – o maior da América Latina – e o segundo maior e mais importante do mundo chega a Natal após passar por seis estados e duas capitais: Goiânia e Palmas.
Em 10 cidades, principalmente no Tocantins e em Goiás, o envolvimento das pessoas e da cidade foi total. Cerca de 200 jornalistas de todo o mundo acompanham o evento. Só da Globo são quatro equipes.
Pelo segundo ano consecutivo, a caravana do Sertões com cerca de 1700 pessoas chega a Natal, onde passará três dias. Sem contar os familiares e amigos dos participantes que já estão ou irão para Natal conferir a festa e prestigiar os competidores.
A chegada será em Pitangui a partir das 12h. E para finalizar, uma grande equipe da Volkswagen estará na capital do RN. Entre o staff, nada mais na menos do que o presidente da VW do Brasil, Thomas Schmall.
Nesta Quinta Feira por volta as 13h30 minutos comecaram a Chegar em Caicó/RN mais precisamente no Complexo Ilha de Santana os Primeiros Competidores da Importante Competição Internacional.
Os Integrantes do Raly viraram a atração Principal durante o final da Tarde e o inicio da noite em Caicó, centenas de Pessoas se deslocaram para a Ilha de Santana onde puderam acompanhar Carros, Motos, Caminhões e Quadriciclos alem dos Pilotos mais conhecidos que foram bastante assediados pelo Publico, entre as principais etrações estava os Pilotos Brassileiros Jean Azavedo e Andre Azevedo, alem do Espanhol Nascer Lider do Raly na categoria Carros.
O Piloto Brasileiro Mauricio Neves em entrevista que me foi concedida falou sobre o acidente que ele se envolveu junto com o companheiro de Equipe o Espanhol Nasser.
“Faltando 20 quilômetros, entrei em uma saída à direita que estava errada. O Eduardo Bampi percebeu que estávamos errados e antes de conseguir voltar, o Nasser veio na contramão muito rápido, bateu e destruiu a frente dos dois carros”, explica Mauricio Neves, que terminou a prova na terceira colocação.
Segundo Mauricio, eles estavam fazendo parciais melhores do que Sainz e Nasser, com possibilidade de vencer pela primeira vez no Sertões. “Seria uma especial onde ganharia a etapa com boa vantagem e seria importante para mim. Mas acidentes acontecem. Ainda bem que foi ele que bateu em mim e não eu nele (risos)”, relata o brasileiro.
Equipe – “Estou um pouco assustado, não vejo entre eles um espírito de equipe. Eles entram na especial e se digladeiam”, comentou Mauricio. “Acho que hoje o rali se definiu em favor do Carlos. Amanhã a especial é de 80 quilômetros e não tem muito o que fazer”, finaliza.
Reportagem: Eduardo Dantas/ Miqueas Capuxu.