Quarta feira, 22 de janeiro de 2020.
Técnico do Grêmio deu
primeira entrevista coletiva do ano e comentou também das situações do
meio-campista Jean Pyerre e do atacante André.
Renato Gaucho no treino do Grêmio. |
O técnico Renato
Gaúcho concedeu a primeira entrevista coletiva em 2020 e usou sua reconhecida
habilidade em lidar com perguntas espinhosas. Não fugiu das polêmicas e opinou
de forma contundentes sobre todos os assuntos perguntados.
Depois do desligamento
de Thiago Neves e o Cruzeiro, o treinador foi perguntado sobre o meia. No ano
passado, o Grêmio ficou perto de levá-lo para Porto Alegre.
- É um jogador que
tenho admiração, gosto muito dele. Vai perguntar se tem chance de chegar no
Grêmio? Tenho que pensar no jogo contra o Caxias amanhã (hoje). É um jogador
que, se procurar no Brasil, naquela posição, você conta na palma da mão quantos
jogadores fazem aquela função. É muito acima da média também. É um jogador que,
acredito eu, se for para um outro grande clube, motivado, pode ter certeza que
é muito útil a qualquer treinador.
Em meio a ainda
comentada demissão de sete funcionários envolvendo a estrutura técnica e de
comunicação do clube (a nutricionista Katiuce Borges, os fisiologistas José
Leandro e Rafael Gobbato, o fisioterapeuta Henrique Valente, o preparador
físico Rogério Dias, o preparador de goleiros Rogério Godoy e o assessor de
imprensa João Paulo Fontoura). Renato naturalizou as saídas e mencionou as
duras palavras do zagueiro Kannemann sobre o tema:
- Não tem nada errado.
O Kannemann se precipitou. Imaginou que era uma coisa e não era. O vestiário
está às mil maravilhas. Nunca fugiu do controle e nunca vai fugir. Todo mundo
estava ciente do que poderia acontecer. Não sei essa surpresa toda de vocês
(imprensa). Qual empresa não demite gente? É uma coisa normal. Aqui no Grêmio
nunca tivemos problemas com ninguém. Está tudo 100%. Nós somos pagos para
trabalhar, dar títulos e o melhor para o clube. Não temos que ficar nos metendo
em decisões lá de cima. Esses assuntos já estão esquecidos. Não vamos mais
tocar nele.
LANCE por Lance
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