Domingo, 16 de julho de 2023.
Na véspera do maior torneio de futebol, jogadoras sofrem com descasos da Fifa e federações.
A Copa do Mundo é o maior evento futebolístico do mundo e o ponto alto da carreira de jogadores e jogadoras, mas nem sempre a participação em um Mundial tem só boas experiências. Antes da abertura da Copa feminina na Austrália e Nova Zelândia, algumas seleções têm enfrentado problemas nos bastidores. O primeiro deles talvez seja o boicote de jogadoras importantes na Espanha. Patri Guijarro, Leila Ouahabi, Lucía García, Mapi León, Laia Aleixandri, Cláudia Pina e Sandra Paños decidiram não defender a ‘Roja’ no Mundial em protesto contra o descaso da Federação pela modalidade e contra o comportamento do treinador Jorge Vilda. As jogadoras alegam que o técnico tem conduta imprópria que afeta a saúde mental delas e que a RFEF não mantém uma estrutura apropriada para o futebol de mulheres no país. O protesto inicial de 15 jogadoras terminou com apenas sete de fora, mas o elenco tem mostrado insatisfação com Vilda em vídeos publicados nas redes sociais. Estrelas como Alexia Putellas, a melhor jogadora do mundo, apareceram ignorando o treinador ou não o aplaudiram no dia da convocação oficial para a Copa. Com um elenco promissor, o desempenho da Espanha no Mundial é uma incógnita devido ao mal-estar. Fonte: JovemPan
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