Domingo, 06 de junho de 2021.
Conmebol autorizou cada delegação a concentrar fora do Brasil, mas deverá se apresentar na sede onde irá jogar com pelo menos 24 horas de antecedência. Argentina já declarou que só virá um dia antes de cada partida.
Seleção argentina ficará concentrada em Ezeiza e viajará ao Brasil um dia antes de cada jogo.
Foto: JUAN MABROMATA / AFP
A Conmebol autorizou
as seleções que disputarão a Copa América no Brasil a ficarem em seus países
durante o torneio. Cada delegação, no entanto, deverá se apresentar na sede
onde irá jogar com pelo menos 24 horas de antecedência.
A decisão foi tomada neste domingo (6), após reunião do conselho técnico da competição. Questionada pela reportagem, a Conmebol afirma ter tido apenas a sinalização de que a seleção da Argentina vá adotar esse esquema.
Em nota, a AFA (Associação de Futebol da Argentina) reafirmou a sua participação no torneio e disse que buscou "todas as ferramentas necessárias para garantir os cuidados específicos neste momento tão difícil."
A equipe do craque
Lionel Messi está no Grupo A, ao lado de Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai. A
estreia do elenco argentino está marcada para o dia 14, contra os chilenos, no
estádio Nilton Santos, no Rio.
Sob o comando do
técnico Lionel Scaloni, os argentinos permanecerão com suas atividades no
centro de treinamento em Ezeiza e viajarão ao Brasil um dia antes de cada jogo.
As demais seleções que disputarão o torneio ainda não se manifestaram sobre o
esquema que será adotado pelos argentinos.
Abrigada pelo Brasil
depois de ser descartada por Colômbia e Argentina, a competição terá sua
abertura no estádio Mané Garrincha, em Brasília, no dia 13 de junho, e será
concluída no Maracanã, no Rio, no dia 10 de julho. Além das duas cidades,
Goiânia e Cuiabá também receberão jogos.
A Argentina desistiu
de organizar a competição no último domingo (30), em razão do recrudescimento
da pandemia de Covid-19, enquanto que a Colômbia já havia declinado do
campeonato devido à tensão social no país, com protestos contra uma reforma
tributária proposta pelo governo.
O time comandado por
Tite, que defende o título obtido no Brasil, em 2019, está no Grupo B, junto
com Colômbia, Venezuela, Equador e Peru. Fonte: O tempo.com
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