Segunda feira, 29 de março de 2021.
Decreto do Governo do Estado, fechando as praças esportivas de 27 de março a 4 de abril, gerou divergências. Saiba o que pensa cada prefeitura das cidades com times envolvidos na competição.
Foto: Cassiano Cavalcanti / Treze
A falta de um discurso
uniforme por parte dos políticos, acerca dos assuntos relacionados com a
Covid-19, provoca uma série de divergências entre os estados e municípios sobre
o que pode e o que não pode ser feito em um período de medidas mais
restritivas. No futebol, que está diretamente ligado à política, não seria
diferente. O problema é que, após a instauração de um novo decreto do Governo
da Paraíba, algumas equipes e cidades envolvidas com o Campeonato
Paraibano estão tomando medidas diferentes, quando o assunto é a
liberação (ou não) da prática do futebol.
Na
última sexta-feira, o governador João Azevêdo (Cidadania) suspendeu aulas
presenciais, fechou serviço público e também os estádios de futebol. A
medida afetou diretamente o início do Campeonato Paraibano, que estava
programado para começar nesta quarta-feira, dia 31 de março, pois o decreto é
válido até o próximo domingo, dia 4 de abril. A
FPF se reuniu com dirigentes dos oito clubes, e a primeira rodada da competição
foi adiada para o dia 14 de abril.
Por falta de um detalhamento maior no texto publicado pelo Governo da Paraíba, alguns clubes da 1ª divisão seguiram treinando normalmente, a exemplo de Botafogo-PB e Treze, que jogam na próxima quinta-feira pela Copa do Nordeste. Mas há também o exemplo do Campinense, que preferiu dar folga ao seus jogadores e só retomar os trabalhos na quinta-feira. Por Raniery Soares, do Jornal da Paraíba — João Pessoa.
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