Quinta feira, 31 de dezembro de 2020.
No período pré-pandemia, Galo
acumulou R$ 177 mil de venda de ingressos, mas os 17 jogos sem torcida foram de
R$ 1,6 milhão de prejuízo em jogos realizados no Mineirão
Por Fred Ribeiro — ge / Belo Horizonte
Além de ter a
arrecadação anulada com os jogos de portões fechados em tempos de Covid-19, o
Atlético-MG precisou "pagar para jogar" no Mineirão. Ao escolher o
estádio como mando de campo na retomada dos jogos, precisou pagar uma média de
R$ 99 mil em despesas do Gigante da Pampulha, nos 17 jogos realizados entre
julho e dezembro. O saldo final de 2020 é um prejuízo de - R$ 1.509.153,56.
A previsão
orçamentária do Atlético para 2020 era colher R$ 18,5 milhões de lucros na
venda de ingressos. Não passou nem perto disso e a pandemia transformou a
situação em sinal de gasto, sem receita alguma. Na pré-paralisação do futebol,
o Galo fez cinco jogos em casa, tendo renda líquida positiva apenas contra
Caldense e Cruzeiro, ambos no Mineirão. Recebeu dinheiro também nos jogos
únicos da Copa do Brasil (Campinense e Afogados). O saldo era de + R$ 177 mil.
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