Sábado, 25 de abril de 2020.
O ex-presidente Wagner
Pires de Sá afirmou que os responsáveis por contratar um pai de santo
em nome do Cruzeiro no fim de 2019 foram o então gestor de
futebol Zezé Perrella e o supervisor administrativo Benecy
Queiroz. O serviço religioso do babalorixá Reginaldo Muller Pádua tinha
como objetivo ajudar o clube na luta contra o rebaixamento à Série B.
“Não, eu não
participei dessa negociação. Pelo que li nos jornais, também, foi um acerto
entre o nosso supervisor, Benecy Queiroz, e o diretor responsável
na época, no fim do ano passado, o senhor Zezé Perrella. Foi uma
coisa deles, eu não participei. Falaram que tinha assinatura minha na
documentação, não é verdade. Francamente, não tive participação nesse
episódio”, afirmou Wagner, em entrevista ao SportsCenter, da ESPN.
Conforme noticiado
pelos sites UOL e Deus Me Dibre, o Cruzeiro se propôs a pagar R$
10 mil a Pádua, com residências em Guarapari, no litoral do
Espírito Santo, e Itabira, município mineiro distante 111
quilômetros de Belo Horizonte. O clube depositou na conta do pai de santo R$
2,5 mil em 16 de outubro, R$ 3 mil em 13 de novembro
e R$ 500 em 28 de novembro. Os R$ 4 mil restantes
não foram quitados.
Fonte: Superesportes.
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