TERÇA FEIRA, 28 DE OUTUBRO DE 2014.
Marta faz parte do
grupo de jogadoras que entraram com ação (Foto: Eduardo Viana/ L!Press).
Após processar a Fifa
e a Associação Canadense de Futebol por ser contra a grama sintética na Copa do
Mundo de 2015, no Canadá, um grupo de jogadoras, que inclui a brasileira Marta,
voltou a entrar com uma ação no Tribunal de Direitos Humanos de Ontario. De
acordo com o jornal O Globo, desta vez é para denunciar ameaças feitas as
atletas que participaram do processo judicial.
Três jogadoras
alegaram estar sofrendo represálias e pediram para seus nomes serem retirados
da lista: a mexicana Teresa Noyola e as francesas Camille Abily e Élise
Bussaglia. Segundo a publicação, elas aceitariam voltar para o grupo caso
recebam garantias de que não vão sofrer retaliações no futuro.
Tereza diz que
dirigentes mexicanos alertaram que ela pode ser impedida de jogar na seleção
caos fique no grupo. As francesas 'foram levadas a acreditar que a participação
delas na ação judicial levaria a uma retaliação da Fifa à candidatura da França
à sede da Copa de 2019'.
O Mundial será
disputado em seis estádios, todos com gramado artificial, em junho e julho de
2015. Até o momento, a Fifa não demonstrou intenção de rever seus planos.
Fonte: Lancenet
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