terça-feira, 19 de julho de 2011

Uma História de Superação! Do lixão de Campina Grande para a Série C do Brasileiro.

19-07/2011 Terça feira
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No dia (22) de junho foi um dia muito especial para o jogador Emerson (Foto). Foi em uma quarta-feira a tarde que ele assinou seu primeiro contrato profissional. Seria mais uma história de um jogador que se destaca na base de um clube e ascende ao profissional, mas a história de Emerson tem algo mais.
 
Emerson Lima Santos, mais conhecido entre os companheiros de equipe por feinho percorreu um longo caminho até chegar à equipe profissional do Campinense.
Desde pequeno tinha interesse pelo futebol e começou jogando no time da mãe, o Nacional do Mutirão, porém o sonho teve que ficar um pouco de lado, pois por 2 anos trabalhou no lixão de Campina Grande para ajudar a família.
Mas aos 15 anos o professor Degmar Silva, Sérgio e Marcone o descobriam na escolinha Luizinho Bola cheia e o levaram para treinar na base do clube.
Mesmo na base do Campinense a vida não foi fácil para Emerson, que trabalhava das 7h da manhã até as 12h e as 14h se dirigia para os treinos da base do clube. Entretanto, mesmo com todas as adversidades nunca desistiu do sonho, nem de si mesmo.
Emerson foi campeão em 2008 da Taça Zumbi de Palmares jogando pelo sub 17 do Campinense na final contra o Santa Cruz de Recife, mostrando todo seu potencial. Inicialmente começou no meio campo, porém foi transferido de posição para a lateral esquerda.
E seu ídolo, aquele em que se espelha é o lateral esquerdo Marcelo do Real Madri e que também já vestiu a amarelinha. No Campinense sua fonte de inspiração é o meia Jonatas, que para Emerson fez um grande campeonato paraibano.
Feinho sonha alto, após o Campinense seu objetivo é jogar no Corinthians. E para isso ele espera que tanto ele como o grupo façam uma grande campanha no Brasileiro Série C 2011 coroada com o acesso.
Hoje jogador profissional da equipe do Campinense Emerson mora na concentração do clube e ajuda sua família que sempre o apoiou neste sonho de jogar futebol.
Por: Rennan Oliveira (Campina Grande/PB).

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