- Libertadores é uma competição diferenciada. Tem que ter raça e entrega o tempo todo. Acho que não tem que ter medo de nada. O máximo que pode acontecer é quebrar um nariz ou um dente. A gente sabe que a provocação dos argentinos é grande e a gente tem que se controlar – afirmou.
O atacante kléber não esconde a felicidade com a boa fase que vive no clube, além do ótimo momento da equipe na temporada. O planejamento celeste tem dado certo e falta apenas um jogo para coroar o bom trabalho de Adilson Batista e dos atleas. Kléber pretende dividir a alegria do título com os torcedores.
Nem precisava, mas o atacante Kléber fez questão de convocar os torcedores do Cruzeiro para a segunda e decisiva partida da final da Libertadores. Após o empate sem gols com o Estudiantes, nesta quarta-feira, em La Plata, na Argentina, o time brasileiro precisa de uma vitória por qualquer placar para ficar com o título, na semana que vem, em Belo Horizonte. O mesmo vale para Los Pinchas. No primeiro encontro, o Gladiador não brilhou. Passou mais tempo tentando se livrar da forte marcação adversária, mas infernizando os zagueiros.
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