08/04/2008 - 19h 53
Indignação.
Esta palavra reflete bem o sentimento dos curraisnovenses com a decisão do presidente do Tribunal de Justiça Desportiva, Pio Marinheiro, de suspender o segundo jogo entre Potyguar de Currais Novos e América, válido pela fase de semifinais do segundo turno do Campeonato Estadual de Futebol.
Nesta terça, o prefeito Zé Lins (Foto) criticou a decisão, afirmando que ela, além de revoltar torcedores, causa prejuízo ao time seridoense e ao Município.
Zé Lins lamentou a instabilidade jurídica que vem marcando o segundo turno do campeonato. ``Suspender a segunda semifinal depois de o Potyguar ter empatado em Natal e se preparar para o jogo em casa é de causar revolta'', afirmou o prefeito. ``O Potyguar arrancou o empate em Natal e o América ficou sem poder utilizar dois jogadores que foram expulsos e outros três suspensos por causa de cartões amarelos. Se o resultado de Natal tivesse sido favorável ao América, a decisão de suspender a segunda partida teria acontecido?'', indagou.
Zé Lins afirmou que a insegurança é tanta que ele suspendeu a contratação de estrutura de arquibancadas para abrigar mais 2.400 torcedores no Estádio Coronel José Bezerra, em Currais Novos. ``A Prefeitura tem sido o maior patrocinador do Potyguar. E para cumprir uma exigência da Federação de Futebol, iria custear a instalação de arquibancadas, banheiros químicos e reforçar a segurança no estádio. Com a decisão do presidente do TJD, não há como ter segurança de saber que time o Potyguar vai enfrentar e quando é que vai jogar'', declarou o prefeito.
A instalação de arquibancadas e banheiros químicos, segundo o prefeito, está orçada entre R$ 7 mil e R$ 8 mil. ``A Prefeitura decidiu contratar tais serviços para garantir segurança e comodidade ao torcedor, atendendo às exigências da FNF. Agora, eu pergunto: quem vai ressarcir o município se fizermos a contratação e o jogo não for realizado. Ninguém sabe o que vai acontecer'', lamentou.
Para Zé Lins, a situação em que se encontra o campeonato de futebol é uma afronta aos torcedores de todos os times envolvidos, aos amantes do futebol em geral e a todos os patrocinadores, públicos e privados, que se empenham em viabilizar este esporte que é uma verdadeira paixão nacional. ``O futebol do Rio Grande do Norte precisa ser encarado com seriedade e os times, principalmente aqueles do interior, que sofrem muito para tentar sobreviver, merecem respeito. É preciso respeitar os resultados obtidos dentro de campo. Senão ninguém mais vai levar o nosso futebol a sério'', concluiu.
Zé Lins lamentou a instabilidade jurídica que vem marcando o segundo turno do campeonato. ``Suspender a segunda semifinal depois de o Potyguar ter empatado em Natal e se preparar para o jogo em casa é de causar revolta'', afirmou o prefeito. ``O Potyguar arrancou o empate em Natal e o América ficou sem poder utilizar dois jogadores que foram expulsos e outros três suspensos por causa de cartões amarelos. Se o resultado de Natal tivesse sido favorável ao América, a decisão de suspender a segunda partida teria acontecido?'', indagou.
Zé Lins afirmou que a insegurança é tanta que ele suspendeu a contratação de estrutura de arquibancadas para abrigar mais 2.400 torcedores no Estádio Coronel José Bezerra, em Currais Novos. ``A Prefeitura tem sido o maior patrocinador do Potyguar. E para cumprir uma exigência da Federação de Futebol, iria custear a instalação de arquibancadas, banheiros químicos e reforçar a segurança no estádio. Com a decisão do presidente do TJD, não há como ter segurança de saber que time o Potyguar vai enfrentar e quando é que vai jogar'', declarou o prefeito.
A instalação de arquibancadas e banheiros químicos, segundo o prefeito, está orçada entre R$ 7 mil e R$ 8 mil. ``A Prefeitura decidiu contratar tais serviços para garantir segurança e comodidade ao torcedor, atendendo às exigências da FNF. Agora, eu pergunto: quem vai ressarcir o município se fizermos a contratação e o jogo não for realizado. Ninguém sabe o que vai acontecer'', lamentou.
Para Zé Lins, a situação em que se encontra o campeonato de futebol é uma afronta aos torcedores de todos os times envolvidos, aos amantes do futebol em geral e a todos os patrocinadores, públicos e privados, que se empenham em viabilizar este esporte que é uma verdadeira paixão nacional. ``O futebol do Rio Grande do Norte precisa ser encarado com seriedade e os times, principalmente aqueles do interior, que sofrem muito para tentar sobreviver, merecem respeito. É preciso respeitar os resultados obtidos dentro de campo. Senão ninguém mais vai levar o nosso futebol a sério'', concluiu.
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