Quinta feira, 23 de dezembro de 2021.
Um olho no presente
para retomar as glórias de um passado muito recente e assim fazer frente a
Atlético-MG e Palmeiras em 2022. Restrito ao título do Campeonato Carioca e da
Supercopa do Brasil, o segundo semestre do Flamengo teve um
sabor amargo para torcedores e dirigentes. Após a frustrante
passagem de Renato Gaúcho, a cúpula do clube rubro-negro encerra o ano com
duas missões: a primeira é achar um treinador para tocar seu time estelar. A
outra é um pouco mais complicada: afastar de vez a dependência de um retorno de
Jorge Jesus para que o clube volte a ganhar taças, embora o nome do treinador
não saia da Gávea.
Incluído entre as três
grandes forças brasileiras ao lado de mineiros e paulistas, a equipe do Rio foi
a única que ficou de mãos abanando em relação aos títulos de peso que foram
disputados e conquistados por atleticanos e palmeirenses em 2021. O clube tem
receita estimada desta temporada de R$ 1 bilhão, portanto, dinheiro não falta
ao clube carioca.
Em termos de
planejamento, as metas até que não ficaram distantes. No início do ano, a
diretoria projetou o Flamengo em todas as finais no segundo semestre. O
vice-campeonato no Brasileiro e a derrota no jogo do título da Libertadores
mostram que o time conseguiu estar nas decisões. O problema é que não levou
nada.
O ponto fora da curva
foi a queda na semifinal da Copa do Brasil em pleno Maracanã. Mas uma correção
de rota é mais do que necessária se for levado em conta o nível do elenco
rubro-negro e também a estrutura que é oferecida aos jogadores. O primeiro
passo a ser dado para 2022 é achar o nome certo para fazer a engrenagem
funcionar. Homem forte do futebol, Marcos Braz arregaçou as mangas para cumprir
tal tarefa. A Europa é o ponto onde o clube vai trabalhar para definir o novo
treinador e Portugal, mais uma vez, é o alvo da viagem. O Fla nega ter feito
oferta a Jesus, mas monitora sua situação no Benfica. Fonte: AFI.
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