Sexta feira, 1º de outubro de 2021.
Somente hoje veio à tona o fato de Wilson estar jogando “peladas” quando deveria estar em quarentena por causa da Covid-19.
Apontado como um dos
favoritos ao acesso, o Mossoró Esporte Clube acabou se transformando como uma
das decepções do certame, ao lado do Alecrim. O treinador Miluir Macedo (Foto)
depois da derrota para o Potyguar e eliminação do Estadual da Segunda Divisão,
falou sobre o trabalho.
“As características
dos jogadores tem muito a ver com o trabalho que o treinador pretende incutir
no grupo. A caracteristica dos jogadores não “bateu” com o que eu queria para o
grupo”.
Ao blog da
jornalista Larissa Maciel, o diretor de futebol do MEC e responsável pela
montagem do elenco, Edinho Cardoso avaliou o fracasso do time.
“Avalio como
decepcionante. Por toda a estrutura que foi dada, pelo planejamento, campo,
ônibus, casa do atleta, pagamento em dia e lógico que ficamos decepcionados. No
futebol existe um termo chamado “caça as bruxas”, mas o Mossoró não trabalha
dessa forma. Eu boto assim como principal responsável eu mesmo, por eu ter
idealizado esse grupo. Já montei grupos que deram certo. Em 17 e 18, nós
chegamos. Se existe um responsável, pra mim sou eu. Claro que com a
concordância do presidente e do treinador. Mas estou de cabeça erguida tentando
fazer o melhor”.
WILSON
Sobre a situação do
meia, Edinho também comentou o cenário de bastidores. Inicialmente surgiu a
informação de que o jogador poderia atuar contra o Potyguar de Currais Novos na
última quinta (30), no entanto, essa informação foi rechaçada pelo clube.
O atleta testou
positivo para a COVID-19 há mais de 15 dias e deveria cumprir quarentena. No
entanto, segundo informações, o mesmo atuou por futebol amador e isso teria
chateado a direção do Carcará.
“O Mossoró Esporte
Clube tem um posicionamento definido há mais de uma semana e que só falaríamos
após uma classificação ou não. Existem comentários de pessoas e de redes
sociais de que o profissional vem jogando em zona rural, em Aspetro, em vários
locais e, ao olhar da diretoria do Mossoró e de qualquer dirigente isso é
inadequado para um profissional de futebol. O contrato existe e o zelo
pelo lado profissional é do jogador. Se isso ocorreu ou se vem ocorrendo, ele é
quem deve fazer uma avaliação para com sua carreira. Tudo quem vem ocorrendo a
bastidores, se for verdade, o mesmo tem que fazer uma autocrítica”. Por Marcos Lopes – 98 FM de Natal.
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