Sábado, 31 de julho de 2021.
Campeonato Brasileiro de Surfe Profissional acontece até o próximo domingo em Baía Formosa.
Foto: Carlos Gilberto/Divulgação
O Circuito Maresia Pro
tem 80 atletas inscritos e vai distribuir R$ 10 mil em premiação entre os 16
melhores. A etapa vale 1 mil pontos no ranking da Associação Brasileira de
Surfe Profissional (Abrasp).
Por Fernanda Zauli —
GE/RN Baía Formosa
Terra natal de Italo
Ferreira - que
conquistou o ouro nas Olimpíadas de Tóquio - Baía Formosa recebe a
etapa do Campeonato Brasileiro de Surfe Profissional até o próximo domingo
(1º).
O Circuito Maresia Pro
tem 80 atletas inscritos e vai distribuir R$ 10 mil em premiação entre os 16
melhores. A etapa vale 1 mil pontos no ranking da Associação Brasileira de
Surfe Profissional (Abrasp).
Além da profissional,
o evento conta com outras 14 categorias que valem pelo Circuito Estadual
de Surfe Paraibano. Ao todo, são mais de 400 inscritos no evento que começou na
última quarta-feira (28).
Italo Ferreira chegou
em Baía Formosa na madrugada desta sexta (30) e por
volta das 5h já caiu no mar para surfar. O campeão olímpico não esteve
na praia do campeonato nesta sexta-feira.
Circuito Brasileiro de Surfe Profissional acontece em Baía Formosa até o próximo domingo (1º). Foto: Carlos Gilberto/Divulgação |
- É um grande desafio
fazer um evento desse porte em meio à pandemia, mas nós estamos seguindo todos
os protocolos aprovados pela Secretaria de Saúde do Município - disse o
organizador do evento, Carlos Gilberto.
Segundo ele, todos os
atletas preencheram um formulário informando a condição de saúde no primeiro
dia de evento, há medição de temperatura na entrada na área dos atletas e
álcool gel disponível para todos.
- A gente também pede
que todos usem máscara e limitamos o número de pessoas dentro da área dos
atletas - explicou.
Novo momento do
surfe
O organizador do
evento, que é presidente da Federação Paraibana de Surfe, acredita que o
esporte passa a viver um novo momento após a conquista da medalha de ouro
olímpica pelo potiguar Italo Ferreira.
- Eu acredito que a
gente vai viver o surfe antes da medalha olímpica e depois a medalha olímpica.
Eu acho que as empresas já estão olhando de uma outra forma, a imprensa tá
olhando de outra forma, as famílias dos atletas já tão vendo que o surfe tem
futuro. Então a possibilidade do surfe crescer a partir de agora é muito grande
e assim - disse Carlos Gilberto.
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