Sábado, 17 de julho de 2021.
Nas redes sociais,
começaram a circular informações de que medida foi planejada para que atletas
evitassem fazer sexo durante a competição por conta da Covid-19. Comitê negou.
Camas foram escolhidas para serem recicladas após a competição — Foto: Reprodução/Twitter
As camas de papelão que serão usadas na Vila Olímpica de
Tóquio causaram muita polêmica nas redes sociais nesta semana. Usuários e
veículos de imprensa chegaram a divulgar que o material foi escolhido pelo
comitê japonês para evitar que atletas fizessem sexo durante a competição ou
tivessem contato com outras pessoas por conta da pandemia da Covid-19.
Porém, a informação foi desmentida. As camas de papelão foram lançadas ainda em setembro de 2019, antes da descoberta do vírus que mais tarde se alastrou por todo o mundo. Por isso, o design inovador não tem nenhuma intenção de evitar relações entre os atletas.
Além disso, a fabricante das camas alegou que elas suportam
até 200 kg e, apesar do material mais fraco, resistem às atividades sexuais dos
atletas, mas desde que sejam duas pessoas por vez.
O comitê vai usar o material
com o objetivo de reciclar as camas após o fim das Olimpíadas, adiada para este
ano por conta do coronavírus. As vilas Olímpicas são pontos tradicionais de
encontros durante as competições. Nos Jogos de Inverno de Pyeongchang, o Tinder
chegou a registrar um aumento de até 350% no número de usuários da cidade.
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