Quarta feira, 13 de janeiro de 2021.
Raposa chegou ao sexto tropeço em casa na segunda divisão e não conseguiu superar o último colocado.
Raposa deu novo vexame jogando em casa pela Série B do Campeonato Brasileiro — Foto: Bruno Haddad/Cruzeiro
O maior adversáro do
Cruzeiro é ele mesmo. Na noite desta quarta-feira, 13/01, o time celeste
protagonizou um novo vexame na segunda divisão nacional. Todos os resultados
contribuíram para que o time, milagrosamente, ficasse a cinco pontos do G-4. No
entanto, comprovando o péssimo rendimento dentro de casa, o time foi derrotado pelo lanterna e virtual rebaixado à terceira
divisão Oeste/SP por 1 a 0, gol marcado ainda na etapa inicial.
Com o resultado, o
time celeste se mantém estagnado na 13ª posição, com 44 pontos, oito pontos
longe do G-4 e a oito do Paraná, o primeiro time no Z-4 do Campeonato
Brasileiro da Série B. O reflexo de um time de mediano para fraco e ainda às
voltas com problemas de salários que minam a confiança do torcedor de dias
melhores.
Antes dessa partida, o
Oeste havia vencido apenas um dos últimos 16 jogos fora de casa. Pior ainda. Se
contar todo o desempenho na Série B, o time só havia conquistado, antes da
Raposa, cinco vitórias. Conseguiu a sexta dentro do Independência, estádio que
o time celeste ainda não venceu desde a mudança protagonizada pela diretoria.
Mais vexatório ainda, diante do último colocado, o Cruzeiro passou sem vencer.
Empatou no turno e perdeu dentro do Horto. Foi a sexta derrota em casa, além de
outros seis empates.
O gol do Oeste foi
marcado aos 41 minutos da etapa inicial, em uma cabeçada de Fábio, vencendo o
xará celeste. Para vencer o time celeste, o Oeste utilizou a dinâmica
conhecida. Entregar a bola para a Raposa, que sem nenhuma criatividade,
insistiu sem eficiência em suas jogadas manjadas.
Próximo jogo
O Cruzeiro volta a
campo no próximo sábado (16), quando enfrenta o Juventude, no Alfredo Jaconi,
em Caxias, às 19h. O jogo será válido pela 35ª rodada da Série B. O time gaúcho
vem de derrota para o Brasil de Pelotas, por 2 a 1. Fonte: O TEMPO
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