Sábado, 25 de abril de 2020.
O jogador se defendeu em nota oficial
alegando que foi contratado apenas como garoto-propaganda e não tinha mais
vínculos com a empresa.
Ex-jogador Cafu nega envolvimento com a empresa Arbcrypto. |
Campinas, SP, 25 (AFI)
– O capitão do penta Cafu teve bens avaliados em cerca de R$ 3 milhões
bloqueados pela Justiça de Goiás por envolvimento com a empresa Arbcrypto, que
estaria promovendo um esquema de pirâmide financeira envolvendo a negociação de
bitcoins, as moedas virtuais.
O ex-jogador divulgou
uma nota oficial se defendendo e dizendo que também é uma vítima da empresa.
Ele tinha contado para ceder sua imagem à empresa como garoto-propaganda, mas o
vínculo já foi encerrado.
A nota oficial
ressalva que Cafu foi contratado apenas para ceder sua imagem e não tinha
qualquer envolvimento com as atividades da empresa.
Ele ainda diz que está
tomando ações judiciais para provar sua inocência no caso e lamenta o ocorrido.
Confira a nota oficial de Cafu:
"São Paulo, 25 de
abril de 2020 - Marcos Evangelista de Morais, o ex-jogador de futebol Cafu,
tomou ciência da matéria publicada na data de ontem, dia 24 de abril, no UOL
ESPORTE, referente a uma acusação de um "suposto" envolvimento como
sócio da empresa Arbcrypto - atribuída como 'pirâmide financeira'.
Cafu esclarece que não
possui qualquer tipo de envolvimento com a referida empresa. Apenas firmou um
contrato de cessão de imagem, já rescindido. No dia 18 de outubro de 2019, o
escritório de advocacia que representa o ex-jogador enviou uma notificação
extrajudicial solicitando a rescisão de contrato por inadimplência e, ainda,
proibindo a empresa Arbcrypto de utilizar a imagem de Cafu ‘por qualquer meio’
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