Segunda feira, 18 de maio de 2015.
O HOMENAGEADO
Depois de quatro semanas afastado da ponta, Max (Foto) - Ele chegou a 17 gols no Prêmio Artilheiro do Ano (Foto:
Jocaff Souza/GEsporte.com).
Vale ressaltar que somente competições oficiais envolvendo
clubes brasileiros fazem parte da disputa do Prêmio Artilheiro do Ano: a
primeira divisão de todos os estaduais do país, as Séries de A a D do
Campeonato Brasileiro, a Copa do Brasil, a Copa do Nordeste, a Copa Verde, a
Taça Libertadores da América, a Copa Sul-Americana, a Recopa Sul-Americana e o
Mundial de Clubes.
O PRÊMIO
O troféu do Prêmio
Friedenreich é uma iniciativa do programa "Globo Esporte", da TV
Globo, em parceria com o GLOBOESPORTE.COM. E a disputa pelo troféu é bastante
democrática - e, com isso, acirradíssima. Todos os que disputam as Séries A, B,
C e D do Campeonato Brasileiro estão na briga. Além dos gols marcados nas
quatro divisões da competição, serão contabilizados os feitos nos Estaduais
(apenas da primeira divisão), Copa do Nordeste, Copa do Brasil, Taça
Libertadores, Copa Sul-Americana, Recopa Sul-Americana e Mundial de Clubes da
Fifa.
Se Charles Miller
trouxe a bola para o país e deu, com isso, o pontapé inicial para aquela que se
tornou a grande paixão nacional, Artur Friedenreich foi um dos pioneiros do
talento "made in Brazil". Ainda que existam controvérsias sobre o
número de gols marcados pelo atacante - uma estatística aponta 1.329, apesar de
outras assegurarem pouco mais de 500 -, a história, seja pelos recortes de
jornais ou pelos testemunhos dos já saudosos bisavós, confirma que Fried foi um
jogador extraordinário. Conquistou sete títulos paulistas (seis pelo Paulistano
e um pelo São Paulo da Floresta, que deu origem ao atual São Paulo Futebol
Clube), uma Copa Rocca (1914) e dois Sul-Americanos (1919 e 1922) pela seleção
brasileira. Ainda no Campeonato Paulista se consagrou como artilheiro em oito
edições.
Por GloboEsporte.com/Rio de Janeiro.
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