DOMINGO, 19 DE JANEIRO DE 2014.
O craque Einstein
Por Ciduca Barros
Por Ciduca Barros
Paulo Corisco também era um craque do Seridó.
Driblava bem, tinha velocidade e muito senso de colocação.
Ele era um jogador de futebol quase perfeito.
Por que quase perfeito?
Porque ele tinha um probleminha, aliás, ele tinha mesmo era um problemão.
Driblava bem, tinha velocidade e muito senso de colocação.
Ele era um jogador de futebol quase perfeito.
Por que quase perfeito?
Porque ele tinha um probleminha, aliás, ele tinha mesmo era um problemão.
Era um
atacante que saía fintando magistralmente os adversários que surgissem em sua
frente, mas, na hora de arrematar para o gol, parava e, impreterivelmente, era
desarmado pelos zagueiros.
Daí o técnico do time o indagou:
– Porra Corisco! Por quê você faz isto? De frente para gol, só você e o goleiro, resolve parar e é desarmado? O que acontece?
E a resposta do craque foi tão simplória quanto ele:
– Eu paro pra raciocinar, Professor!
Então, depois desde papo esclarecedor, todas as vezes em que Corisco entrava da área adversária, o seu técnico lá de fora gritava histericamente:
– Não raciocina, Corisco! Não raciocina, Corisco!
– Porra Corisco! Por quê você faz isto? De frente para gol, só você e o goleiro, resolve parar e é desarmado? O que acontece?
E a resposta do craque foi tão simplória quanto ele:
– Eu paro pra raciocinar, Professor!
Então, depois desde papo esclarecedor, todas as vezes em que Corisco entrava da área adversária, o seu técnico lá de fora gritava histericamente:
– Não raciocina, Corisco! Não raciocina, Corisco!
Fonte: Blog BAR DE
FERREIRINHA – DESDE 1959.
Do Escrete de Ouro - “A fruta, para ser aproveitável, deve ser colhida de vez!...". Aluísio
Azevedo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário