quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

A tranquilidade de um artilheiro!

QUINTA FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2013.

Quem está em Natal, passando férias, depois do término do campeonato brasileiro da série A, é o atacante Éderson, ex-ABC. O jogador, que defende o Atlético/PR, que terminou a competição como artilheiro máximo da disputa, com 21 gols marcados, agora descansa e analisa propostas para seu futuro no futebol. “Esse foi meu melhor ano como jogador de futebol e agora espero ser valorizado. Tenho contrato com o Atlético/PR até o fim de 2016, mas, recebi algumas propostas e passei para a direção do clube. Todas as propostas são do exterior, principalmente da China e tenho que pensar no futuro da minha família, mulher e filha”, revelou o atacante.
Vlademir Alexandre
Mesmo com contrato até 2016 com Atlético-PR, Ederson estuda possibilidade de se transferir para o exterior na próxima temporada
Mesmo com contrato até 2016 com Atlético-PR, Ederson estuda possibilidade de se transferir para o exterior na próxima temporada.
No último domingo, o artilheiro fez três gols na vitória diante do Vasco, que acabou rebaixando a equipe carioca para a segunda divisão do Brasileiro. Mas, mesmo com toda a alegria de, no seu primeiro campeonato da série A terminar como artilheiro, não teve motivos para comemorar. A briga generalizada que aconteceu entre as torcidas organizadas de Vasco e Atlético/PR ofuscaram o desempenho de Éderson, que relata os momentos de tensão vividos durante o jogo. “Me lembro como se fosse agora. Nosso time estava atacando e teve uma falta a nosso favor. Quando paramos para cobrar, vimos aquela correria, uma torcida indo para cima da outra, e briga de todo mundo. Foi horrível, o pior momento que passei no futebol. A gente pedia para que eles parassem, mas ninguém nos escutava. Foi difícil dormir naquela noite”, revela. O maior alívio para Éderson foi que, sua mulher, Deyse e sua filha Éster, não estavam na Arena Joinville e sim em Natal. Mas, para a esposa, que assistia à partida pela televisão, o nervosismo foi inevitável.
Fonte: Tribuna do Norte (Natal).
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