22-09-2011 QUINTA FEIRA
Se ficar mesmo de fora do time titular contra o América-RN - por enquanto a partida está confirmada pela CBF -, o meia Thiago Potiguar pode credenciar parte disso ao fato de não ter enfrentado o Araguaína-TO. No penúltimo jogo bicolor na primeira fase ele levou o terceiro amarelo por discussões com jogadores do Rio Branco-AC. O meia sabe que errou ao discutir com os adversários, mas afirma que as arbitragens têm que ser mais enérgicas com o antijogo.
"Eu tenho que ter um pouco de calma. Tem horas que eu sou muito esquentado, tomo muita pancada. Os caras me batem. Acho que os juízes têm que olhar um pouco mais para o time do Paysandu porque há uma pendência da arbitragem. Eles marcam mais para as outras equipes do que para nossa. Aí a gente fica com a cabeça quente, pedindo cartão e vai sobrando para a gente", disse.
Mas o meia garante que não provocou qualquer discussão e sim que retrucou as besteiras que ouviu. "Eu não falei nada de mais para o jogador lá. Ele ficou me falando besteira e como eu já estava de cabeça quente falei que ele só jogava lá, que não tem a mesma cobrança que tem aqui no Paysandu. Não é todo jogador que vem para cá e joga, não. A cobrança aqui é bem maior. Apenas falei isso, ele ficou falando besteira lá, mas eu não ia forçar nada."
No retorno a Belém ele foi orientado pelo treinador a ter mais cuidado com as provocações, principalmente porque sempre será muito visado devido às características que tem. "O Gaúcho disse que ninguém tem que reclamar com juiz porque quem perde com isso somos nós e não o juiz", disse.
"O Gaúcho chamou minha atenção, disse que sabe que eu tenho qualidade, ele falou isso para mim. Sou um meia, não posso estar levando cartão besta. E ele fez bem em dar esse puxão de orelha para quando chegar a reta final eu não tomar nenhum cartão e poder jogar", completou Thiago Potiguar. Fonte: Rádio Clube do Pará.
"Eu tenho que ter um pouco de calma. Tem horas que eu sou muito esquentado, tomo muita pancada. Os caras me batem. Acho que os juízes têm que olhar um pouco mais para o time do Paysandu porque há uma pendência da arbitragem. Eles marcam mais para as outras equipes do que para nossa. Aí a gente fica com a cabeça quente, pedindo cartão e vai sobrando para a gente", disse.
Mas o meia garante que não provocou qualquer discussão e sim que retrucou as besteiras que ouviu. "Eu não falei nada de mais para o jogador lá. Ele ficou me falando besteira e como eu já estava de cabeça quente falei que ele só jogava lá, que não tem a mesma cobrança que tem aqui no Paysandu. Não é todo jogador que vem para cá e joga, não. A cobrança aqui é bem maior. Apenas falei isso, ele ficou falando besteira lá, mas eu não ia forçar nada."
No retorno a Belém ele foi orientado pelo treinador a ter mais cuidado com as provocações, principalmente porque sempre será muito visado devido às características que tem. "O Gaúcho disse que ninguém tem que reclamar com juiz porque quem perde com isso somos nós e não o juiz", disse.
"O Gaúcho chamou minha atenção, disse que sabe que eu tenho qualidade, ele falou isso para mim. Sou um meia, não posso estar levando cartão besta. E ele fez bem em dar esse puxão de orelha para quando chegar a reta final eu não tomar nenhum cartão e poder jogar", completou Thiago Potiguar. Fonte: Rádio Clube do Pará.
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