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Quando Júnior, Zinho, Gilmar e companhia bateram o Botafogo e foram campeões brasileiros pelo Flamengo em 1992, nenhum deles imaginaria que o então recordista de conquistas nacionais ficaria 17 anos sem voltar a erguer a taça da Série A. Muitos outros jogadores tentaram repetir o feito nesse período, mas quem conseguiu mesmo foram velhos conhecidos da torcida rubro-negra, dentro e fora de campo: Adriano e Petkovic, ambos comandados pelo ex-volante Andrade - que de interino após a saída de Cuca passou a ser o treinador da equipe principal.
Adriano, revelado na Gávea e que deixou o clube ao lado de Reinaldo, em uma transação envolvendo a contratação do volante Vampeta, fez sucesso com a camisa da Inter de Milão, da Itália. Com os gols vieram a Seleção Brasileira, mas o fracasso na Copa de 2006 e os problemas fora de campo o abalaram a ponto de “dar um tempo” no futebol. O Flamengo foi o seu reinício, e como a torcida esperava.
Para Adriano brilhar, porém, o Flamengo contou com outro retorno ilustre (e que quase não aconteceu): o de Petkovic. Para saldar dívidas com o sérvio, o clube aceitou contratá-lo durante a disputa do Brasileiro, a contragosto de alguns dirigentes, talvez receosos com a idade do meia (37 anos). Eles só não sabiam do que o gringo ainda era capaz: com um belo repertório de gols, sendo dois deles olímpico, o herói do tri carioca de 2001 comandou o meio-campo rubro-negro.
Adriano e Petkovic, porém, não brilharam sozinhos. No primeiro turno, aliás, o Flamengo teve dificuldades e chegou a ser cotado com um dos candidatos ao rebaixamento à Série B. Depois disso, porém, o clube reforçou sua defesa com Álvaro, ex-Inter, e o meio com o volante chileno Maldonado, ex-Cruzeiro, Santos e São Paulo. Somados aos que já estavam na Gávea, como o goleiro Bruno, os laterais Léo Moura e Juan, o pentacampeão Kléberson e o meia-atacante Zé Roberto, dentre outros, o time rubro-negro fez um segundo turno dos sonhos até assumir a liderança e assegurar o caneco.
Campanhas anteriores!
O Campeonato Brasileiro passou a ser disputado em 1971, mas foi na década de 80 que o Flamengo brilhou na competição. O clube da Gávea, aliás, dominou a época com os títulos de 1980, 1982, 1983 e 1987 - o último, aliás, rende polêmica até hoje, já que a CBF declara o Sport como campeão daquele ano, quando o Clube dos 13 foi o responsável pela organização da Copa União e Flamengo e Internacional, campeão e vice do Módulo Verde, se recusaram a enfrentar Sport e Guarani, vencedores do Amarelo.
Polêmicas à parte, o que o torcedor rubro-negro prefere se recordar é do belo time campeão brasileiro em 1980, liderado por um dos maiores ídolos da história do clube: Zico. Vale destacar também os nomes de Raul Plassmann, Marinho, Júnior, Carpegiani, Tita, Nunes e Andrade, hoje treinador da equipe.
Um ano após faturar a Libertadores e o Mundial Interclubes, o Flamengo manteve a base e faturou o Brasileiro de 1982 e 1983, sempre com Zico como destaque. A polêmica conquista de 1987 fechou a década dourada rubro-negra, com o time voltando a erguer a taça da Série A em 1992 - já sem Zico, mas com Zinho, Djalminha, Júnior Baiano e outro líder em campo: Júnior, ex-companheiro do Galinho.
Velhos conhecidos quebram jejum de 17 anos do Fla!
Quando Júnior, Zinho, Gilmar e companhia bateram o Botafogo e foram campeões brasileiros pelo Flamengo em 1992, nenhum deles imaginaria que o então recordista de conquistas nacionais ficaria 17 anos sem voltar a erguer a taça da Série A. Muitos outros jogadores tentaram repetir o feito nesse período, mas quem conseguiu mesmo foram velhos conhecidos da torcida rubro-negra, dentro e fora de campo: Adriano e Petkovic, ambos comandados pelo ex-volante Andrade - que de interino após a saída de Cuca passou a ser o treinador da equipe principal.
Adriano, revelado na Gávea e que deixou o clube ao lado de Reinaldo, em uma transação envolvendo a contratação do volante Vampeta, fez sucesso com a camisa da Inter de Milão, da Itália. Com os gols vieram a Seleção Brasileira, mas o fracasso na Copa de 2006 e os problemas fora de campo o abalaram a ponto de “dar um tempo” no futebol. O Flamengo foi o seu reinício, e como a torcida esperava.
Para Adriano brilhar, porém, o Flamengo contou com outro retorno ilustre (e que quase não aconteceu): o de Petkovic. Para saldar dívidas com o sérvio, o clube aceitou contratá-lo durante a disputa do Brasileiro, a contragosto de alguns dirigentes, talvez receosos com a idade do meia (37 anos). Eles só não sabiam do que o gringo ainda era capaz: com um belo repertório de gols, sendo dois deles olímpico, o herói do tri carioca de 2001 comandou o meio-campo rubro-negro.
Adriano e Petkovic, porém, não brilharam sozinhos. No primeiro turno, aliás, o Flamengo teve dificuldades e chegou a ser cotado com um dos candidatos ao rebaixamento à Série B. Depois disso, porém, o clube reforçou sua defesa com Álvaro, ex-Inter, e o meio com o volante chileno Maldonado, ex-Cruzeiro, Santos e São Paulo. Somados aos que já estavam na Gávea, como o goleiro Bruno, os laterais Léo Moura e Juan, o pentacampeão Kléberson e o meia-atacante Zé Roberto, dentre outros, o time rubro-negro fez um segundo turno dos sonhos até assumir a liderança e assegurar o caneco.
Campanhas anteriores!
O Campeonato Brasileiro passou a ser disputado em 1971, mas foi na década de 80 que o Flamengo brilhou na competição. O clube da Gávea, aliás, dominou a época com os títulos de 1980, 1982, 1983 e 1987 - o último, aliás, rende polêmica até hoje, já que a CBF declara o Sport como campeão daquele ano, quando o Clube dos 13 foi o responsável pela organização da Copa União e Flamengo e Internacional, campeão e vice do Módulo Verde, se recusaram a enfrentar Sport e Guarani, vencedores do Amarelo.
Polêmicas à parte, o que o torcedor rubro-negro prefere se recordar é do belo time campeão brasileiro em 1980, liderado por um dos maiores ídolos da história do clube: Zico. Vale destacar também os nomes de Raul Plassmann, Marinho, Júnior, Carpegiani, Tita, Nunes e Andrade, hoje treinador da equipe.
Um ano após faturar a Libertadores e o Mundial Interclubes, o Flamengo manteve a base e faturou o Brasileiro de 1982 e 1983, sempre com Zico como destaque. A polêmica conquista de 1987 fechou a década dourada rubro-negra, com o time voltando a erguer a taça da Série A em 1992 - já sem Zico, mas com Zinho, Djalminha, Júnior Baiano e outro líder em campo: Júnior, ex-companheiro do Galinho.
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